BRASÍLIA – A reforma ministerial que a presidente Dilma Rousseff planeja fazer no ano que vem não deverá ser uma sangria desatada, na expressão que circula pelos gabinetes do Planalto. Também não tem uma data certa. Em banho-maria, pode até ficar para março, de forma a coincidir com a substituição obrigatória dos que vão sair para disputar as eleições municipais.
Veículo: Jornal de Santa Catarina
Edição: 12398
Editoria: Política
Página: 6