Para chegar à conclusão de que a duplicação da rodovia não é prioridade foi levado em conta só o transporte de cargas, que representa cerca de 30% do total de veículos que circulam na BR-470. Neste caso, o retorno do investimento seria de 11 anos. Agora, serão considerados, entre outros fatores, o tráfego de pessoas, veículos de menor porte, distribuição de produtos nas cidades cortadas pela BR e o impacto social. Num cálculo aproximado, Baumgarten Jr. estima que o retorno caia para três ou quatro anos. A discussão agora gira em torno de quem vai pagar a conta do novo estudo e quando ele deve ser feito.
Veículo: Jornal de Santa Catarina.
Edição: 12686.
Editoria: Economia.
Coluna: Mercado Aberto.
Página: 12.
Colunista: Francisco Fressard (francisco@santa.com.br).