Prefeitos aprovam pauta para mobilização estadual

Reunidos em assembleia geral ordinária da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), na manhã desta sexta-feira (20), em Florianópolis, os prefeitos aprovaram as reivindicações que serão apresentadas à Bancada Parlamentar Catarinense, a fim de buscar apoio aos pleitos regionais definidos no mês de março.

A pauta catarinense contempla prioridades regionais nas esferas estadual e federal, abrangendo áreas como saúde, segurança, arrecadação municipal e infraestrutura viária. Para apresentar o documento, a Fecam irá promover no dia 4 de maio, no Golden Executive, em São José, a partir das 10 horas, uma mobilização estadual com a presença de prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais gestores públicos.

Para o prefeito de Gaspar e primeiro vice-presidente da Fecam, Pedro Celso Zuchi, é imprescindível que todos os prefeitos estejam unidos neste momento histórico, pois com esta "integração e força poderemos cobrar ações efetivas dos deputados em prol dos municípios, levando adiante as demandas das regiões e as necessidades da população", disse.

A assembleia faz parte da programação da décima edição do Congresso Catarinense de Municípios que reúne durante dois dias gestores e técnicos municipais para discutir temáticas relacionadas às condutas vedadas em ano eleitoral, orientações do Tribunal de Contas do Estado e compensações ambientais.

Confira abaixo as reivindicações:

Federais:

– Implantação da Ferrovia Translitorânea de Içara/SC a Porto Alegre/RS.

– Anel viário da BR 101 Biguaçu à Palhoca no trajeto original.

– Duplicação da BR – 280.

– Duplicação da BR-470.

– Aumento da Receita municipal (Royalties do petróleo, FPM e PEC 125/2011.

– Aumentos das Receitas municipais provenientes das transferências constitucionais.

Estaduais:

– Rodovia Interpraias de Garopaba a Passos de Torres.

– Intrumentalização da Segurança Pública em recursos humanos e técnicos / Aprimorar a Segurança Pública.

– Investimentos em Infraestrutura para a geração e distribuição de energia elétrica.

– Aumento do aporte financeiro do Estado para custear a Saúde Pública.

– Aumentar a participação nas transferências das receitas do ICMS – aumento da alíquota e reformulação do modelo de distribuição (importação, agricultura e produção).

-Investimentos e incentivos à agricultura, agroindústria e indústria.

Michele Prada, Ascom AMMVI.

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