Um projeto de lei complementar, que está na Câmara, estabelece que o governador, o prefeito ou o servidor público que tiver suas contas rejeitadas por improbidade administrativa só se tornará inelegível depois que a decisão for confirmada em sentença definitiva de órgão judicial colegiado. Hoje, basta que as contas sejam rejeitadas pelo Tribunal de Contas.
Veículo: Jornal Diário Catarinense.
Edição: 9143.
Editoria: Política.
Página: 9.