Os 90 dias de vigência do decreto correspondem ao período mais chuvoso do ano. De dezembro a março, a média é de 200 milímetros de chuva por mês, enquanto nos demais meses do ano o índice normalmente não passa de 100 milímetros, informa Mário César de Oliveira, técnico hidrometrista do Centro de Operações do Sistema de Alerta (Ceops) da Furb.
Durante os 90 dias, especialistas irão monitorar a movimentação do solo nestas áreas. Se o risco de deslizamento permanecer, o decreto pode ser prorrogado, informa o Secretário de Planejamento Urbano, Walfredo Balistieri. Os estudos conclusivos sobre estas áreas serão feitos somente depois do período de chuvas. A prefeitura irá contratar profissionais especializados para o trabalho. Com o resultado em mãos, o município poderá definir as áreas que poderão voltar a ser ocupadas e as condenadas.
Veículo: Jornal de Santa Catarina.
Edição: 11531.
Editoria: Geral.
Jornalista: Daiane Costa (daiane.costa@santa.com.br).