Entre as cidades que não apresentaram projetos ainda está Florianópolis. Junto com municípios menores do Estado, a Capital é o único de grande porte a não participar, por enquanto. A prefeitura disse, por meio de sua assessoria, que irá apresentar os projetos ainda nessa semana e que vai usar os R$ 4,5 milhões para adquirir maquinário para as secretarias de Obras e de Habitação e Saneamento.
Estão de fora ainda Água Doce, Arvoredo, Atalanta, Balneário Barra do Sul, Balneário Piçarras, Biguaçu, Campo Alegre, Descanso, Governador Celso Ramos, Itapema, Pescaria Brava, Presidente Castello Branco, Rancho Queimado, Santa Helena, Santa Rosa do Sul, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São Domingos e Schroeder.
A principal dificuldade enfrentada até agora pelos municípios é apresentar os projetos com a qualidade necessária, de acordo com a Casa Civil e a Federação Catarinense de Municípios (Fecam). Há iniciativas que precisam passar por revisão.
Esse foi o maior entrave no início do programa. Algumas prefeituras preferiram, por isso, apresentar projetos de aquisição de equipamentos, mais simples de aprovar do que os de obras de infraestrutura.
– Ainda tem algumas reclamações dos prefeitos. Houve um pouco de indefinição no começo, mas esse ano já começa a andar mais rapidamente – disse o diretor de Relações Institucionais da Fecam, Celso Vedana.
Ele destaca que a instituição inaugurou em dezembro um escritório de projetos para ajudar as prefeituras a obterem recursos junto ao Estado e ao governo federal.
Veículo: Jornal de Santa Catarina.
Edição: 13120.
Editoria: Política.
Página: 4.
Jornalista: Thiago Santaella (politica@santa.com.br).
